Esse
filme, eu confesso: devia ter colocado na sessão nostalgia dos anos
90. O problema é que por mais que passasse na Sessão da Tarde, eu
só fui assistir esses dias pela primeira vez (pasmem!). Não foi por
falta de vontade, mas estranhamente sempre que ia passar de tarde
depois do "Vale a pena ver de novo", eu tinha alguma coisa
para fazer.
Esses dias,
porém, o telecine anunciou e decidi assistir. Deu até raiva dessas
coincidências da vida que me impediram de assisti-lo. Que filme
mais cômico, cara! Ri demais durante aquelas 2 horas e no final
até me emocionei um pouco, mas vamos à história:
Forrest
Gump era um menino de QI 75 (para quem não sabe é um QI bem abaixo
da média) e que tinha um problema nas pernas que obrigavam-o a
usar botas ortopédicas. Sua mãe tentou matriculá-lo na escola
pública da cidade, mas o governo tinha instituído que a capacidade
mínima para entrar era de 80 pontos. No entanto, a sra
Gump oferece alguns favores
ao diretor da escola, e Forrest entra
pela janela no fundamental da cidade.
A
vida de Forrest é cheia de histórias fantásticas. Ele tem o mesmo
nome que o fundador da Ku Klux Kan, pois sua mãe queria que ele
nunca esquecesse que às vezes as pessoas fazem coisas idiotas na
vida. Além disso, ele conhece Elvis Presley (que rouba seus passos
de dança), Jonh Lenon (a quem chama da "aquele inglês
bonzinho que voltou para casa ver o filho e tomou um tiro") e o
presidente dos Estados Unidos (com quem esteve em duas ocasiões).
Ele foi o jogador de futebol americano mais rápido (e mais burro),
herói de guerra, jogador profissional de ping pingue-pongue do
exército, dono de empresa de camarão multimilionária,
celebridade/messias, porque passou uns 5 anos correndo por todo o
país (depois que tomou um toco), etc.
Acho que a mensagem principal do filme, é que não importam suas limitações, ainda assim você pode ser uma pessoa incrível e fazer as coisas mais maravilhosas também. Além de Forrest, no filme também aparece as frustrações de deficientes físicos como o tenente Dan Taylor que perde as pernas no Vietnam e é salvo por Forrest (a contragosto porque seus antepassados todos morreram na guerra e ele queria seguir o mesmo destino) e precisa achar graça na vida de novo.
Foi um
filme muito bacana, porque de uma forma bem-humorada falou de
superação. Aliás, quase todos os personagens tinham grandes
desafios a superar, desde Jenny que fora abusada pelo pai à propria
mãe de Forrest que foi abandonada pelo marido.
Falando em Jenny, ela foi a primeira amiga de Forrest e quem o incentivou a descobrir seu talento para correr, pois para
fugir dos garotos da escola Gump só tinha uma saída: correr o mais
rápido possível. No entanto, Jenny cresceu e estava ainda tão perdida por
causa do que seu pai lhe fizera, que nada que ela tentasse fazer na
vida dava certo e se afastava sempre da pessoa que mais lhe queria
bem: seu melhor amigo e herói desta história. Os dois tiveram
muitos encontros e desencontros durante o filme, mas vocês terão
uma bela surpresa no fim.
Antes de terminar, é preciso dizer que às vezes o filme apresenta um humor bem crítico, mas é tão leve que pode ficar despercebido. Um exemplo é uma piada com o exército que nem todos poderão gostar, mas é uma crítica interessante à impossibilidade de questionar ordens. Ou seja, é um filme completo: você ri, chora e reflete com ele. Cê tá esperando o quê, fia? Baixa o filme aí!
Nota:

Um grande beijo,
Alê Lemos
Antes de terminar, é preciso dizer que às vezes o filme apresenta um humor bem crítico, mas é tão leve que pode ficar despercebido. Um exemplo é uma piada com o exército que nem todos poderão gostar, mas é uma crítica interessante à impossibilidade de questionar ordens. Ou seja, é um filme completo: você ri, chora e reflete com ele. Cê tá esperando o quê, fia? Baixa o filme aí!
Nota:

Um grande beijo,
Alê Lemos
Meu filme favorito! Sempre que passa na TV eu corro pra assistir, nem que seja só um pedaço, e relembro a sensação de quando o vi pela primeira vez. Chorei demais na cena da Guerra onde ele salva os colegas e no final... <3 muito amor pelo Forrest <3
ResponderExcluirDescobri recentemente que em o livro, quero muito ler.
Beijo
http://umaleitoravoraz.blogspot.com.br/
ah, então vc tb tem filmes da série: "todo mundo viu mesmo vc" de vez em qd isso acontece comigo. adoro esse filme. eu gosto do filme quebrar pré conceitos. as pessoas tem muita impaciência com as limitações do outro, como se nós não tivéssemos as nossas. beijos, pedrita
ResponderExcluirOlá meninas! Adorei...a resenha e 'pasmem' também nunca vi esse filme. Ainda pretendo ver, muitas pessoas falam bem dele e fico curiosa. Gostei de saber que além de engraçado te umas pegadas reflexivas.
ResponderExcluirBeijos!
Monólogo de Julieta
Ainda não assisti esse filme! Ele é tão bem elogiado e bem comentado e sempre tive curiosa em assisti-lo. Pensei que teria mais drama do que humor, mas seu texto me disse o contrário, o que contribui pra me incentivar mais à ver <3
ResponderExcluirBeijos
http://mon-autre.blogspot.com.br/
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá! Amo esse filme acho ele super engraçado, quase morro de rir toda vez que assisto!
ResponderExcluirhttp://www.whoisllara.com/
Acredita que não assisti ainda. Li o livro tem um tempão e adorei, mas não tive vontade de ver o filme com medo de me decepcionar. Agora pela sua nota até que me animei.
ResponderExcluirBlog Prefácio
Nossa Alê, eu assisti esse filme há eras, preciso vê-lo novamente pra refrescar minha memória, adoro o Tom Hanks =)
ResponderExcluirBeijos... Elis Culceag. * Arquivo Passional *
Adorei o post!
ResponderExcluirSensacional!!!!!!! Esse filme é um clássico, preciso me atualizar e ver novamente e curto muito os trabalhos do Tom Hanks.
www.livreando.com.br